terça-feira, 31 de janeiro de 2012

As mídias sociais podem refletir na carreira profissional

Em um mundo cada vez mais conectado, a linha entre a vida pessoal e profissional fica cada vez mais tênue. Segundo números do Ibope Nielsen Online, das 63,5 milhões pessoas com acesso à internet, 48 milhões são usuários ativos em casa ou no trabalho.

Outra pesquisa, lançada no começo de janeiro, mostra que o Brasil já é o quarto país do mundo a ter mais perfis no Facebook e, quando se trata de Twitter, ocupamos a terceira posição.

Inevitavelmente, entre tantos amigos dessas e outras redes, muitos são colegas de trabalho e, se você não quiser queimar o seu filme na web e nem no seu emprego, o cuidado com os posts deve ser constante - ainda mais se você trabalhar em áreas que envolvam o uso frequente da internet.

Segundo Ana Luiza Mano, consultora de RH e integrante do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da PUC-SP), as redes sociais podem ter peso decisivo na hora da contratação de um funcionário.

“Seleções têm várias etapas, uma delas é identificar o comportamento do candidato nas redes sociais. Uma vez, organizei uma seleção em que 100 pessoas concorriam a uma vaga e só um deles tinha LinkedIn [rede social específica para contatos profissionais]. Claro que ele acabou saindo na frente", conta a especialista.

Alguns chefes costumam ficar de olho no perfil de seus empregados. Por isso, é importante procurar saber qual é a política de uso das redes sociais da empresa em que você trabalha.

Para Ana Luiza, se o profissional procura usar a rede social a seu favor, também é essencial pensar muito bem no teor de seus posts.

"Fale algo que seja relevante. Por isso, é necessário refletir antes de postar. O que você posta não é mais seu, é de todo mundo. E por mais que você bloqueie o seu perfil ou coloque filtros, alguém pode invadi-lo e ver o seu histórico."

Segundo Ana Luiza, pega bem fazer uma autopromoção, discretamente, em páginas pessoais. Assim, o profissional se sai bem com a chefia ou atrai a atenção de profissionais da área.

Outra dica dela é mentalizar que, a partir do momento que se é funcionário de algum lugar, o profissional passa a representar o empregador. "Já vi casos de pessoas que foram demitidas por falarem coisas que não condizem com a empresa ou elogiarem um concorrente", explica.
Relevância

Apesar da crescente importância das redes sociais para o profissional, as páginas não fazem milagres e boa apresentação e currículo continuam sendo indispensáveis.

Portanto, não é necessário se preocupar  demasiadamente com o seu desempenho nas redes; aja naturalmente e saiba o que está acontecendo nas páginas pessoais do momento.

Segundo Carolina Stilhano, gerente de Comunicação da Catho Online, o rendimento nas entrevistas é a característica mais relevante na hora de conseguir um emprego.

A representante do site de empregos brasileiro também afirma que “as redes sociais na carreira ainda não são tão impactantes no Brasil” e, de acordo com a pesquisa "A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros 2011" --realizada pela empresa no ano passado, em território nacional--, as redes sociais apresentam apenas 0,2% de relevância na hora de conquistar um emprego.

Ainda de acordo com os dados do relatório, a cada 100 profissionais desempregados, cerca de 28 procuram empregos em redes sociais.

Na hora de divulgar as vagas, essas páginas da web têm apenas 3% de importância, sendo a indicação de pessoas de dentro da empresa o método mais comum na hora de comunicar a existência de um novo posto, com 47,6%.
Apesar dos números desanimadores, a headhunter Joyce Cerigner, da JC Consultores, destaca a importância da atuação dos profissionais na web.

"Realmente, ficamos de olho ou colocamos algum anúncio específico para cada função nessas páginas", afirma a consultora.

Dez dicas para usar as redes sociais a seu favor:

Em um mundo cada vez mais conectado, a linha entre a vida pessoal e profissional fica cada vez mais tênue. Segundo números do Ibope Nielsen Online, das 63,5 milhões pessoas com acesso à internet, 48 milhões são usuários ativos em casa ou no trabalho.

Outra pesquisa, lançada no começo de janeiro, mostra que o Brasil já é o quarto país do mundo a ter mais perfis no Facebook e, quando se trata de Twitter, ocupamos a terceira posição.

Inevitavelmente, entre tantos amigos dessas e outras redes, muitos são colegas de trabalho e, se você não quiser queimar o seu filme na web e nem no seu emprego, o cuidado com os posts deve ser constante - ainda mais se você trabalhar em áreas que envolvam o uso frequente da internet.

Segundo Ana Luiza Mano, consultora de RH e integrante do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da PUC-SP), as redes sociais podem ter peso decisivo na hora da contratação de um funcionário.

“Seleções têm várias etapas, uma delas é identificar o comportamento do candidato nas redes sociais. Uma vez, organizei uma seleção em que 100 pessoas concorriam a uma vaga e só um deles tinha LinkedIn [rede social específica para contatos profissionais]. Claro que ele acabou saindo na frente", conta a especialista.

Alguns chefes costumam ficar de olho no perfil de seus empregados. Por isso, é importante procurar saber qual é a política de uso das redes sociais da empresa em que você trabalha.

Para Ana Luiza, se o profissional procura usar a rede social a seu favor, também é essencial pensar muito bem no teor de seus posts.

"Fale algo que seja relevante. Por isso, é necessário refletir antes de postar. O que você posta não é mais seu, é de todo mundo. E por mais que você bloqueie o seu perfil ou coloque filtros, alguém pode invadi-lo e ver o seu histórico."

Segundo Ana Luiza, pega bem fazer uma autopromoção, discretamente, em páginas pessoais. Assim, o profissional se sai bem com a chefia ou atrai a atenção de profissionais da área.

Outra dica dela é mentalizar que, a partir do momento que se é funcionário de algum lugar, o profissional passa a representar o empregador. "Já vi casos de pessoas que foram demitidas por falarem coisas que não condizem com a empresa ou elogiarem um concorrente", explica.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Empresas e marcas nas redes sociais: um caminho sem volta

 

A reclamação 2.0 gerou alguns casos bastante repercutidos no ano que passou, como o vídeo criado por Oswaldo Borelli para reclamar de um defeito em sua geladeira. Postado logo no início de 2011, o vídeo no Youtube teve mais de 820 mil visualizações e fez a marca figurar entre os Trending Topics do Twitter na época. O que também movimentou os TT’s foi a campanha contra a coleção Pelemania, que logo após o lançamento levou mais de sete mil usuários a se reunirem em uma página de boicote à empresa no Facebook.

No ano de 2011 as grandes marcas e empresas compreenderam a força das mídias sociais, tanto no relacionamento com o consumidor, quanto para a construção e manutenção de sua imagem corporativa. Canais como Facebook e Twitter – apenas para citar os mais utilizados – alteraram a dinâmica de contato entre cliente e instituição, obrigando as empresas a se adaptarem para manterem um bom relacionamento com os consumidores via canal social.

A reclamação 2.0 gerou alguns casos bastante repercutidos no ano que passou, como o vídeo criado por Oswaldo Borelli para reclamar de um defeito em sua geladeira. Postado logo no início de 2011, o vídeo no Youtube teve mais de 820 mil visualizações e fez a marca figurar entre os Trending Topics do Twitter na época. O que também movimentou os TT’s foi a campanha contra a coleção Pelemania, que logo após o lançamento levou mais de sete mil usuários a se reunirem em uma página de boicote à empresa no Facebook.

Depois da repercussão, Oswaldo teve seu problema resolvido, a Pelemania foi retirada das prateleiras e as empresas definitivamente começam a entender o alcance e a dinâmica para essas novas mídias.

O ano terminou com os maiores anunciantes do país investindo também na internet. Não apenas nas redes sociais, mas também em sites e novos canais de relacionamento e engajamento do público. No Facebook, as Casas Bahia incentivaram seus fãs a criarem enfeites natalinos com materiais recicláveis e mandarem suas fotos para concorrerem a prêmios. No site institucional, o grupo Colgate-Palmolive criou uma ferramenta interativa para apresentar quais os produtos mais indicados para a limpeza de cada cômodo da casa. O Magazine Luiza também aproveitou o caminho aberto pelas redes sociais para angariar “consultores”, que utilizam sua rede de contatos no Facebook e Orkut para vender produtos através de uma vitrine virtual. E, inovando, o Bradesco se destaca dentre os 30 maiores anunciantes do país ao manter uma página nacional corporativa no Google+.

Mais do que apenas estar lá, as empresas estão buscando nas redes formas de conhecer melhor o seu consumidor. Em 2011, o público abriu seu coração: lamentou a morte de Steve Jobs com mais de oito milhões de menções no Twitter em apenas 36 horas; posicionou-se em relação à construção da Usina de Belo Monte, com quase 500 mil pessoas curtindo a fanpage no Movimento Gota D’Água; esperou ansiosamente a chegada do iPhone 4S, com mais de um milhão de menções no Twitter antes mesmo de o produto chegar às lojas e curtiu muito “rock, bebê” – foram mais de 300 mil seguidores no perfil oficial do Rock in Rio no Twitter, quase 600 mil likes na sua página no Facebook, cerca de 11 mil check-ins pelo Foursquare e nada menos que 3 milhões e quatrocentos mil membros em uma comunidade do Orkut.

Com tanta informação, as corporações se bem embasadas podem antecipar as tendências, prever crises e oferecer aos consumidores exatamente o que eles querem e precisam. Muito além da divulgação institucional, Youtube, Linkedin, Vimeo, Flickr, Instragram, blog e muitas outras ferramentas, também já estão sendo utilizadas pelas marcas que querem inovar, mas – mais do que isso – por quem quer se relacionar, sinceramente, com seu público. São essas empresas que vão ganhar o “curtir” do consumidor em 2012.

Como escolher um bom vinho?


vinhoÉ a pergunta que se faz a si mesmo quando surge a ocasião de oferecer um jantar ou um almoço para os amigos ou parentes, então vem a dúvida de qual vinho escolher?

Apesar de não ser tão fácil escolher um bom vinho, também não nenhum bicho de sete cabeças.

Muitas pessoas têm a falsa idéia de que vinhos envelhecidos são os melhores, mas nem sempre isso é verdadeiro, já que há de se considerar que a safra tem um tempo certo para ser bebido, além de que o armazenamento que é essencial na maioria destes casos.

vinhoVocê pode muito bem comprar um bom produto que seja acessível financeiramente e sem ter muito conhecimento. Há vários vinhos bons e baratos.

Ah, “Não sei dizer se este vinho é bom, pois não entendo nada de vinho”, é uma frase bem comum, porém por mais inexperiente que você seja, basta colocar uma taça de um bom vinho e uma de um ruim que você saberá qual é o melhor.

Vamos então as dicas para escolher um bom vinho:

1 – O preço pode ser um indicador da qualidade do vinho, você não precisa comprar o vinho mais caro, mas também não vai comprar o mais barato, principalmente em supermercados onde há produtos de boa e os de péssima qualidade, como feijão tipo A, B, C etc.

2 – Observe o líquido sob a luz, se o vinho branco estiver amarelado e o tinto muito acastanhado pode ser que esteja oxidado, uma característica de alteração pelo contato do líquido com o ar. Para reduzir a chance de comprar vinho oxidado, escolha locais com boa rotatividade de estoque.

3 – Compre vinho com menos de 4 anos, principalmente os brancos.

4 – Normalmente nos contra-rótulos das garrafas há sugestões dos pratos a serem servidos de acordo com sua característica. Uma norma usual recomenda os brancos para peixes, os tintos para carnes e os vinhos doces para sobremesas.

vinho

5 – Quando não conhecer a marca e o tipo, só compre uma garrafa, se aprovado você pode comprar mais, se não aprovado você não fica com um produto que não quer.

6 – Faça uma lista dos nomes dos que você gostou e também dos que não lhe agradaram para serem evitados. Imagine que um dia terá a tarefa de escolher um no restaurante, é só ler a carta que você lembrará dos que mais gosta.

7 – Dica dos amigos, ou matérias especializadas que existem em revistas, jornais e na própria Internet.

8 – Seja curioso, leia sobre o assunto, os tipos e uvas usadas etc. Quando mais você se informar, mais fácil vai ser para você escolher.

9 – Opte por comprar vinho em locais especializados, lá você poderá obter uma orientação muito melhor do que qualquer outro lugar.

10 – Participar de cursos de degustação, ou mesmo montar com amigos grupos de degustação, para experimentar vários vinhos, cotejando- os lado a lado.

11 – Não beba por beber, preste atenção nos mínimos detalhes, o aroma, a cor, o paladar, à medida que se bebe mais, e mais e se presta atenção, mais se consegue identificar a riqueza das sutis gamas de sabores e aromas de cada bebida. Para que serve isso? Apenas para uma coisa: amplificar o prazer. Para chegar a esse ponto, o melhor caminho é a prática.

12 – Experimentar. Você pode não saber como escolher o melhor vinho hoje, nem amanhã, mas a medida que você vai degustando e apreciando esta bebida tão especial, vai aprendendo, aos poucos, escolher o de seu gosto, e neste caso, só sua experiência pessoal irá lhe ajudar obter a bebida de sua preferência. É seu paladar, seu gosto, que dirá aquilo que o agrada, o tipo de vinho que prefere.

vinhoIsso não quer dizer que, uma vez experimentado um vinho que agrada, o bebedor vá ficar a vida inteira amarrado nele. A oferta hoje é tão variada que dificilmente alguém gosta somente de um tipo de vinho – a tendência é termos várias preferências.

No fritar dos ovos, o que é mais importante na escolha de um bom vinho é seu gosto.

Tim, tim e saúde!

Fonte: Comofazer

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Flamengo. Um prenuncio de uma Tempora de sofrimento. Parte 01


Não tem outra, nos últimos anos (talves podemos tirar o ano de 2009. Que foi salva com o titulo do brasileiro) vimos os dirigentes rubros negros privilegiarem as suas beneces pessoais em detrimento ao nosso grande patrimonio "O Flamengo". O inicio deste ano é um grande exemplo disso, guerra pública entre dirigentes, jogadores andando em campo (pelo menos foi o que senti nos jogos treinos. Pra não falar no jogo de ontem pela Libertadores), jogador abandonando o time e pra nao ficar muito extenso eu paro por aqui.

Ha muito tempo o Flamengo não tem esquema tatico, sobrevive de momentos de brilhos de algumas de suas estrelas, quem na grande maioria das vezes so jogam uma partida mediana fazendo com que apenas empate, diga-se de passagem o time que mais empatou no ano passado, talves poderiamos chamar o time do "Clube de Empates do Flamento", que não seria nada ironico. Melhor ser ainda Ironico ao ver a verganho do time jogando a Copinha, que sai de Campeão em 2011 para ser eliminado na primeira rodada por times nada expressivos.

O que dizer de uma maquina chamada Flamengo, com a maior torcida do Brasil, com capacidade de ser tornar o produto mais cobiçado, para ser tornar em grande fiasco de Marketing. A prova e o Programa Socio Torcedor que não vinga, não conseguimos uma unica Ação de Marketing de peso que envolvece o nome Ronaldinho.
Ha muito tempo o Flamengo tem um grande problema defensivo, bola alçada na area e gol. E não tivemos a capacidade de resolver o problema, no jogo de ontem a saga tinha uma tonelada de concreto nos pes.

Uma vez Flamengo, Sempre Flamengo. Mais será que essa turma que esta la dirigindo o nosso Mengão são realmente torcedores, ou esta la apenas para vantagens pessoais. Simplismente não da para entender, a situação do time nesse momento.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Sexta-feira 13. Supertições e suas Origens


A origem de 9 superstições comuns

Por Natasha Romanzoti

Algumas superstições são tão arraigadas nas sociedades modernas que todo mundo, de leigo a cientista, sucumbe a esses atos insensatos (ou, pelo menos, se sente um pouco desconfortável se não o faz).
Mas por que não andamos debaixo de escadas? Por que, depois de expressar otimismo, batemos na madeira? Por que as pessoas não religiosas pedem que “Deus abençoe” um espirro? E por que evitar a todo custo abrir um guarda-chuva dentro de casa? Conheça essas e outras origens de superstições comuns:

1 – Dá azar abrir um guarda-chuva dentro de casa

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Embora alguns historiadores acreditem que esta crença vem de tempos antigos egípcios, as superstições a cerca dos guarda-sóis dos faraós eram realmente muito diferentes e, provavelmente não relacionadas a crença moderna do guarda-chuva. A maioria dos historiadores acha que o alerta contra guarda-chuva dentro de casa se originou muito mais recentemente, na Inglaterra vitoriana.
Em “Extraordinary Origins of Everyday Things” (tradução livre, “Origens Extraordinárias de Coisas Cotidianas”) (Harper, 1989), o cientista e autor Charles Panati escreveu: “Em Londres do século XVIII, quando os guarda-chuvas à prova d’água de metal começaram a se tornar uma visão comum, o seu mecanismo rígido tornava um verdadeiro perigo para ser aberto dentro de casa. Um guarda-chuva abrindo de repente em um quarto pequeno poderia ferir gravemente um adulto ou uma criança, ou quebrar um objeto. Mesmo um acidente menor poderia provocar palavras desagradáveis ou uma briga, sinal de má sorte em uma família ou entre amigos. Assim, a superstição surgiu como um elemento para impedir as pessoas de abrirem um guarda-chuva dentro de casa”.

2 – É má sorte andar debaixo de uma escada inclinada

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Esta superstição realmente tem origem há 5.000 anos no Egito antigo. Uma escada encostada a uma parede forma um triângulo, e os egípcios consideravam esta forma sagrada (como exibida, por exemplo, por suas pirâmides). Para eles, triângulos representavam a trindade dos deuses, e passar por um triângulo era profaná-los.
Essa crença fez seu caminho através dos tempos. “Séculos mais tarde, os seguidores de Jesus Cristo usurparam a superstição, interpretando-a à luz da morte de Cristo”, explicou Panati. “Como uma escada descansou contra o crucifixo, tornou-se um símbolo de maldade, morte e traição. Andar sob uma escada trazia desgraça”.
Na Inglaterra, em 1600, os criminosos eram obrigados a caminhar debaixo de uma escada em seu caminho para a forca.

3 – Espelho quebrado dá sete anos de azar

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Na Grécia antiga, era comum que as pessoas consultassem “videntes de espelho”, que diziam suas fortunas através da análise de suas reflexões. Como o historiador Milton Goldsmith explicou em seu livro “Signs, Omens and Superstitions” (tradução livre, “Sinais, Presságios e Superstições”) (1918), “a adivinhação era realizada por meio de água e um espelho. Isto era chamado catoptromancia. O espelho era mergulhado na água e uma pessoa doente era convidada a olhar para o copo. Se sua imagem aparecia distorcida, ela corria o risco de morrer; se clara, ela viveria”.
No primeiro século d.C., os romanos acrescentaram uma ressalva para a superstição. Naquela época, acreditava-se que a saúde das pessoas mudava em ciclos de sete anos. Uma imagem distorcida resultante de um espelho quebrado, portanto, significava sete anos de má saúde e infortúnio, em vez de morte.

4 – Quando você derramar sal, jogue um pouco sobre seu ombro esquerdo para evitar azar

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Derramar sal tem sido considerado azar por milhares de anos. Cerca de 3.500 a.C., os sumérios antigos anulavam a má sorte de derramar sal jogando uma pitada sobre seus ombros esquerdos. Este ritual se espalhou para os egípcios, os assírios e, mais tarde, os gregos.
A superstição, em última análise, reflete o quanto as pessoas valorizavam (e ainda valorizam) o sal como tempero para o alimento. A etimologia da palavra “salário” mostra o quão altamente valorizamos isso. De acordo com Panati, “O escritor romano Petrônio, no Satyricon, originou ‘não vale o seu sal’ como opróbrio para os soldados romanos, que recebiam subsídios especiais de porções de sal, chamados salarium – “dinheiro sal” -, a origem da nossa palavra ‘salário’”.

5 – Bater na madeira para evitar a decepção

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Embora os historiadores digam que isso pode ser um dos costumes mais prevalentes nos Estados Unidos, sua origem é muito duvidosa. “Alguns atribuem isso ao rito religioso antigo de tocar um crucifixo ao fazer um juramento”, Goldsmith escreveu. Alternativamente, “entre os camponeses ignorantes da Europa, pode ter tido o seu início o hábito de bater bem forte para manter os maus espíritos longe”.

6 – Sempre “Deus abençoe” um espirro

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Na maioria dos países de língua inglesa, é educado responder a um espirro de uma outra pessoa dizendo “Deus te abençoe”. No Brasil, também há o costume de dizer simplesmente “Saúde”.
Apesar de encantamentos de boa sorte terem acompanhado em todas as culturas os espirros durante milhares de anos (todos em grande parte ligados à crença de que o espirro expulsa espíritos malignos), esse costume em particular começou no século VI d.C., por ordem expressa do Papa Gregório, o Grande.
A peste terrível estava se espalhando através da Itália na época. O primeiro sintoma era espirros crônicos graves, e isso muitas vezes era rapidamente seguido de morte. O Papa Gregório pediu que os saudáveis orassem pelos enfermos, e ordenou que respondessem a espirros, ao invés do normal “Que você possa desfrutar de boa saúde” pelo mais urgente “Deus te abençoe!”.
Se uma pessoa espirrasse quando estivesse sozinha, o Papa recomendou que dissesse para si mesma uma oração em forma de “Deus me ajude”.

7 – Pendurar uma ferradura em forma de U para a boa sorte

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A ferradura é considerada um amuleto de boa sorte em uma ampla gama de culturas. A crença em seus poderes mágicos remonta aos gregos, que pensavam que o elemento ferro tinha a capacidade de afastar o mal. Não só o ferro, mas a forma da lua crescente para os gregos no século IV era um símbolo de fertilidade e boa sorte.
A crença nos poderes talismânicos de ferraduras passou dos gregos para os romanos, e deles para os cristãos. Nas Ilhas Britânicas na Idade Média, quando o medo da bruxaria era galopante, as pessoas penduravam ferraduras de cabeça para baixo em suas casas e portas. As pessoas pensavam que as bruxas temiam cavalos, e fugiam de qualquer lembrança deles.

8 – Um gato preto cruzar seu caminho é sorte/azar

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Muitas culturas concordam que os gatos pretos são presságios poderosos – mas eles significam coisa boa ou má?
Os antigos egípcios reverenciavam todos os gatos, pretos ou não, e foi lá que começou a crença de que um gato preto cruzar seu caminho traz boa sorte. Sua reputação positiva é registrada novamente muito mais tarde, no início do século XVII na
Inglaterra: o rei Charles I tinha um gato preto como animal de estimação. Após a sua morte, ele disse ter lamentado que sua sorte tinha ido embora. A suposta verdade da superstição foi reforçada quando ele foi preso no dia seguinte e acusado de alta traição.

Durante a Idade Média, as pessoas em muitas outras partes da Europa tinham uma crença bastante oposta. Elas achavam que os gatos pretos eram os “familiares”, ou companheiros, de bruxas, ou mesmo as próprias bruxas disfarçadas, e que um gato preto cruzar seu caminho era uma indicação de má sorte – um sinal de que o diabo estava vendo você.
Esta parece ter sido a crença dominante que os peregrinos trouxeram quando vieram para a América, o que talvez explique a forte associação entre os gatos pretos e a bruxaria que existe no país até hoje.

9 – O número 13 dá azar

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O medo do número 13 tem suas origens na mitologia nórdica. Em um conto bem conhecido, 12 deuses foram convidados para jantar no Valhalla, a sala do banquete magnífico em Asgard, a cidade dos deuses. Loki, o deus da discórdia e do mal, chegou de bicão, aumentando o número de participantes para 13. Os outros deuses tentaram expulsar Loki, e na luta que se seguiu, Balder, o favorito entre eles, foi morto.
Os escandinavos evitavam jantares de 13 membros e não gostavam do número 13 em si, crença que se espalhou para o resto da Europa. Ela foi reforçada na era cristã pela história da Última Ceia, em que Judas, o discípulo que traiu Jesus, foi o décimo terceiro convidado da ceia.
Muitas pessoas ainda se assustam com o número, mas não há evidências estatísticas de que 13 dá azar.[Life'sLittleMysteries]

Olhe fixamente e veja o que acontece...


  

 

Está de frente ou de lado?

 

 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Novas estratégias no marketing digital

Nada como uma boa estratégia de marketing digital para temperar os mercados e trazer resultados positivos para seu negócio. Mas, para obter excelência é necessário possuir informações relevantes à seu comportamento, e o que lhe faz mudar de hábitos, as tendências. Essas são informações imprescindíveis para entender melhor seu nicho e dar a ele aquilo que ele quer e pode utilizar.

marketing digital

Segundo dados do E-bit, 75% dos e-consumidores estão cursando ou já cursaram o ensino superior, correlacionado ao fato de que 86% tem mais de 25 anos. Óbvio ou não, fica observado que informações como essas devem ser tidas como relevantes para sua estratégia de marketing digital. É importante considerar fatores que podem ditar o rumo de seus empreendimentos on-line, como que 98% dos usuários utilizam o sistema operacional Windows, enquanto o Internet Explorer (49,87%), navegador nativo desse sistema operacional já vem sentindo a aproximação do Mozilla (31,5%) e do Google Chrome (11,54%).

A tecnologia avança, e com ela o poderio dos concorrentes, os desejos dos consumidores e a escassez de recursos. E para ganhar sua fatia de mercado, a investigação a respeito de cada passo dado pelo consumidor, deve ser analisada minuciosamente com investimentos em SEO e pleno desenvolvimento do marketing 3.0 proposto por Kotler (2010).

Empresas de sucesso respiram pesquisa e expiram resultados. Toda nova marca ao entrar no mercado, tem seu tempo para mostrar sua competência e laçar o consumidor de alguma forma. Não adianta entrar com uma página mal elaborada, com pouco conteúdo relevante, um planejamento de marketing mal definido e ficar aguardando resultados para posteriormente evoluir seu e-commerce. O único resultado que irá obter é uma marca queimada pelo boca-a-boca da internet, que acontece de forma exponencial e pode destruir seus negócios.

O e-consumidor hoje está atento não só a preço, mas ao valor agregado de outros atributos ligados à sua marca. Responsabilidade social e ambiental, hoje são chaves para o desenvolvimento de seus produtos/serviços, visto que o consumidor está preocupado, e sentindo-se na obrigação de fazer algo para ajudar o planeta, por exemplo. Campanhas do WWF, Green Peace, e o Salve a Amazônia, estimulam esse desejo humanitário do consumidor, o que é uma oportunidade para empresas aproveitarem para ‘dançar conforme a música’ como Bradesco, Unilever, FIAT, entre outros já fazem.

Para lançar sua página na internet, seja ela corporativa ou não, deve-se planejar com intensidade antes de colocá-la no ar, valendo lembrar que é o primeiro passo do PDCA (Plan, Do, Check, Action). Um erro gravíssimo que ocorre na internet é de novos blogueiros, que criam uma página e no mesmo instante, ainda sem conteúdo, divulgam a todos seus amigos e contatos. Isso é um erro, pois o visitante está aberto para qualquer coisa, cria uma expectativa, e quando entra na página e se depara com um portal sem teor, com um layout ainda indefinido e bagunçado, sem conteúdo, muito provavelmente não voltará, e criará uma imagem negativa de sua marca.

O primeiro passo para fortalecer sua nova marca, partindo do zero, é realmente ter um conteúdo relevante e útil para seu público. Não adianta entrar no mercado sem uma boa estratégia para crescimento, o que vai destruindo sua marca em poucos dias. Inicialmente, é interessante que se faça um trabalho à surdina. Adaptar o layout, fazer testes, colocar todas as ferramentas que lhe serão úteis, rechear de conteúdo, investir em SEO, ou seja, configurar tudo antes de fazer sua inauguração.

Certifique-se de que tudo em seu portal está funcionando corretamente, confira com frequência, peça a amigos que entendem do assunto para entrarem para lhe dar dicas (muitas vezes não conseguimos enxergar) e, obviamente, corrija-os e volte a testar. Não tenha pressa, faça tudo no tempo necessário para que tudo esteja primoroso. É natural ouvir novos blogueiros falarem “não está muito bom, mas com o tempo vou melhorando” ou “quase ninguém visita, por isso quase não mexo”. Frases como essa mostram que a pressa em lançar o site, destruiu a ideia principal que talvez fosse genial, que devastou todo seu investimento e sua marca. O que levaria um visitante a voltar em sua página, sendo que ele conhece dezenas de páginas semelhantes e melhores que a sua?

O marketing de conteúdo, em fusão com outros componentes, ajuda a formar o marketing digital. Não é preciso dizer que o produto de seu site, é seu conteúdo. Não adiantaria continuarmos falando em estratégias de SEO, investimento em redes e mídias sociais e parcerias, senão deixasse claro que o usuário está na sua página apenas a procura de informação útil e relevante.

Entretanto muito mais do que encher sua página de muito (e qualquer) conteúdo é interessante ter um nicho, e de forma imprescindível, conhecê-lo. Para entender as necessidades e desejos de seus visitantes é necessário coletar dados sobre o seu comportamento, para que consiga trabalhar no ponto chave.

Investimento em pesquisa cai muito bem, adicionado de plataformas gratuitas que lhe informam estatísticas de seu visitante, como: páginas de entrada e saída, tempo da visita, número de páginas navegadas, palavras-chave numa busca orgânica que acabaram encontrando sua página (em sites de busca), palavras-chave numa busca dentro de seu próprio site, etc. Essas palavras-chave utilizadas para encontrar seu site são importantíssimas para saber o que o seu consumidor procura, e se isso pode ser encontrado em sua página. A partir dessa análise, é possível entender se está no caminho certo no seu planejamento de marketing, ou se precisará traçar novas rotas.

 

fonte/ netstudio

9 Tendencias do Marketing DIgital em 2012

Vira ano e não só as tendências de moda e beleza mudam: o marketing também!

A Agência Hive vasculhou o mundo do marketing digital estudando cases e opiniões de gurus no assunto e separou algumas das principais tendências para você que quer ter sucesso em 2012 utilizando a tecnologia digital e a internet. Vamos lá!

1. Mídias Sociais Marketing não irá mais existir!
Calma, não se apavore. Social Media Marketing passará a ser uma obrigação das empresas e constituirá o mix de marketing integralmente, assim como já ocorreu com o e-mail marketing e o SEO, as mídias sociais serão outra ferramenta da caixa!

2. Mais utilização das Mídias Sociais com foco em SAC
Uma pesquisa realizada e divulgada pelo Estadão em 2011 já anunciavam: O Twitter é 8 mil vezes mais eficiente que o Twitter frente a reclamações dos consumidores. Porém em 2012 não basta apenas atender as reclamações, será preciso mais. Será preciso solucionar não só problemas, mas sugerir e aperfeiçoar a relação tornando as mídias sociais verdadeiros helpdesks para o cliente.

3. As Mídias Sociais irão influenciar as vendas como nunca até então
Em 2012 as mídias sociais se tornarão o principal meio de pesquisa do consumidor antes de ele realizar uma compra. Se até agora o Google era o centralizador das pesquisas de qualidade de produto isso irá mudar, pois os consumidores irão direto ao ponto: O que outros consumidores falam sobre o produto comprado?

4. O investimento em Marketing na Internet irá aumentar
E este investimento irá ser pautado principalmente por mais budget focado no trabalho realizado em Mídias Sociais. Parte deste investimento será para relações públicas em blogs, fóruns e comunidades virtuais e a maior parte do bolo será para a gestão de suas próprias Redes Sociais em sites externos como Facebook, Twitter e Linkedin.

5. A utilização dos anúncios pagos e no Facebook e Google serão tendência
As empresas não investirão só em páginas de revista ou rodapés de jornal. Assim como as Mídias Sociais serão uma ferramenta integral do Marketing, os anúncios pagos no Facebook (Facebook Ads) e Google (Adwords) serão elementos obrigatórios no orçamento de mídia das empresas.

6. O Facebook irá ultrapassar o número de 1 bilhões de membros
Os países com mais de 20 milhões de pessoas, onde o Facebook ainda tem pouca penetração irão ser os principais responsáveis deste crescimento em 2012. Adicione a isto o crescimento ainda constante em países como Brasil, Rússia, Argentina e outros e a rede social chegara a 1.1 bilhões de usuários facilmente. E ah, este cálculo não inclui a China.

7. Do Social para o Espacial
Com o crescimento fulminante da internet móvel através dos smartphones o marketing quebrará a barreira do social virtual e invadirá o mundo físico. As empresas se beneficiarão disto através de novos e inteligentes cartões de fidelidade e outras inúmeras possibilidades que a mobilidade irá possibilitar ao usuário.

8. Sua identidade é o que você compra
Cada vez mais as empresas estão investindo na compra da opinião. A opinião do usuário virou moeda de troca, e vale mais que  dinheiro (ou barras de ouro, parafraseando Silvio Santos). Trocar postagem em blogs por produtos para que blogueiros falem bem da marca, disponibilizar um livro gratuitamente em troca do Twitter são os novos tipo de transação de valor sem moeda que vieram para ficar.

9. O vídeo é a bola da vez
O YouTube vai bombar como nunca antes nenhum site bombou no Brasil. Com o fácil acesso a banda larga de alta velocidade e o aumento dos dispositivos móveis conectados a internet os vídeos como forma de marketing serão a principal arma das empresas para convencer o consumidor  e gerar conteúdo relevante. Câmera, ação!

Estas tendências vieram pra ficar e a Hive já esta colocando em prática. Você também não quer ficar pra trás né? Fica ligado no nosso blog que mais novidade vem por aí.

O marketing digital e as campanhas vencedoras

 

Conheça as estruturas, perfis e boas práticas para criar uma interação eficiente com os clientes e aumentar as taxas de conversão e satisfação.

Antes de entender o que é marketing digital vamos aos princípios básicos aplicados ao marketing:

  • Conheça o seu cliente e seus concorrentes;
  • Defina seu segmento-alvo;
  • Seja bem claro sobre as prioridades de sua mensagem e posicionamento.

Infelizmente não é só isso, marketing digital não é apenas mais um canal, exige uma nova abordagem e uma nova compreensão do comportamento do cliente.

Ele é uma série de ações que visa um objetivo final como a venda de produto ou serviços ofertados e/ou divulgados em ambientes digitais.

Por que é diferente?

O marketing digital inclui uma grande variedade de meios de contato com seu cliente. Cada meio tem suas características e é fundamental saber distingui-las dos canais tradicionais:

  • Duração - recursos on-line podem ser permanentes, isto é, a campanha não está limitada a um determinado espaço de tempo. É importante lembrar: o material online pode repercutir pela web mesmo depois que sua campanha ou site tenha encerrado.
  • Interatividade – o visitante busca informações. Cada um escolhe quando iniciar o contato, quanto tempo permanecer e quais as páginas a serem visitadas e quando seguir em frente.
  • Interesse - você precisa atrair as pessoas para o seu conteúdo, ao invés de empurrar conteúdo para elas. O tempo “publique e eles virão” se foi. Você vai precisar de orientação sobre como promover usando motor de busca, rede sociais, link patrocinado.
  • Conteúdo - a amplitude e profundidade de seu conteúdo podem variar de acordo com o público e a região. A adequação deste conteúdo requer conhecimento de usabilidade e conceitos de design.
  • Mensuráveis – É preciso analisar as métricas. Na verdade, o truque é saber quais métricas são importantes para você.

O resultado final de tudo isso é a necessidade de uma nova abordagem. Temos um novo modelo no qual o controle está com consumidor. Profissionais de marketing digital precisam se comunicar com os clientes finais de forma amigável e aos poucos.

Um mundo de escolhas

Temos cada vez mais opções disponíveis. O consumo na mídia digital está mais verticalizado, por isso a importância de entender e conhecer como seu negócio se comporta no mercado segmentado.

Considere quais meios estão apropriados para a sua marca ou site em termos de necessidades e preferências dos seus clientes. O que funciona para um site pode não funcionar para outro, não caia na cilada de seguir modismos e replicar regras sem um estudo completo de mercado, concorrência e público. Lembre-se sempre: a web é um mercado dinâmico, não há regras pré-estabelecidas

 

Fonte/ Webinsider

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Qual o papel de um gerente de marketing digital?

Talvez você ache um pouco estranho que eu, uma pessoa que construiu - e continua construindo - a sua carreira em agências, vir falar sobre o papel de um gerente de marketing digital dentro de uma empresa. Entretanto, o profissional de planejamento é, dentro da agência, aquele deve ser o mais próximo do gerente de marketing da empresa-cliente, pois ambos precisam se preocupar com as estratégias para atingir os objetivos – que sempre terminam no foco em vendas. 

O profissional de marketing digital tem que, acima de tudo, pensar na estratégia do negócio em que atua, na construção e no posicionamento da marca da sua empresa. É ele que vai pensar e encontrar a melhor forma para ampliar as vendas, entrar em novos canais, em como usar a web para melhorar a rentabilidade do negócio. Inclusive, a palavra “rentabilidade” está no jargão desse profissional, pois ele é cobrado por isso, e não é algo diário, é mais no sistema da Tele Sena, de “hora em hora”.

E o gerente de marketing digital, assim como o seu par “offline”, tem a responsabilidade de vender cada vez mais o produto ou serviço de sua empresa, independentemente do que seja e do seu valor, a única diferença é que a web é a sua plataforma de comunicação. 

Normalmente o profissional de marketing digital é uma pessoa que trabalhava com o offline e migrou pro online. No entanto, nem sempre ele está preparado para isso – quantas vezes você já ouviu um caso de alguém que era “bom no Facebook e no Twitter” e, por isso, foi trabalhar com digital? E, infelizmente, temos visto muito esse perfil no mercado. Gente que se acha muito preparada mas que não faz pesquisa, que não sabe o que é segmentação, que não sabe dizer se uma ação que “apenas eleva o número de acessos do site” valeu a pena ou não. E, se elevou o número de acessos, mas não as taxas de conversão, alguma coisa está errada, certo? 

Um bom gerente de marketing digital deve entender, respirar, comer, sonhar com o digital. Analisar as campanhas online do mercado, testar, se preocupar com o site e performance da marca no online. Não achar que o Google Analitycs é um bicho de sete cabeças e nem que só o Google resolverá todos os problemas de comunicação e vendas da empresa. 

É dele o papel de cobrar da agência (ou do profissional interno da empresa) as análises e a inteligência nos resultados. E isso vai muito além de uma planilha ou um gráfico bonito. E é dele, também, o papel de analisar todos esses relatórios e propor as ações inovadoras – porque inovar é preciso, e ter coragem para isso, também. E a web permite isso. 

Portanto, se você quer ser um bom gerente de marketing digital, converse mais com a sua agência, pense diferente, abra a cabeça. Saia do modelo “banner na home de portal”, isso não dá mais resultados! Não sozinho. Esse banner deve fazer parte de uma estratégia mais ampla. Pense nas palavras relacionamento, engajamento, presença e conteúdo como pilares das suas ações. A partir daí, faça a diferença. A web é um campo aberto e há muito ainda  ser explorado. Olha a oportunidade que você tem em mãos...

Fonte: Imasters

Humor - A melhor do ano até agora disparado!!!

 

 

 

Um homem passa pela porta do plenário do Senado e escuta uma gritaria que saía lá de dentro:
- "Filho da P....., Ladrão, Salafrario, Assassino, Traficante, Mentiroso, Pedófilo, Vagabundo, Sem Vergonha, Preguiçoso de Merda, Vendido, Assaltante..."

Assustado o homem pergunta ao segurança parado na porta:
- O que está acontecendo aí dentro, estão brigando?

- Não! responde o segurança. EU ACHO QUE ESTÃO FAZENDO A CHAMADA!!!

 

 

 

A Perspectiva Atual do Marketing Mix

O Que Significa os Quatro C’s? Quais São as Críticas ao Marketing Mix? Como Obter Uma Vantagem Competitiva Sustentável?

Algumas décadas atrás estudiosos de marketing identificaram algumas atividades empresariais que poderiam influenciar o comportamento dos consumidores de seus produtos. Neil Borden (da Universidade de Harvard) sugeriu que essas atividades se denominassem "mix de marketing" e que elas deveriam ser planejadas para obter o máximo de impacto e lucro.

Na década de 60, outro professor (Jerome Mc Carthy) propôs que o mix de marketing consistisse em quatro (4) P's – Produto, Preço, Ponto e Promoção. A estrutura dos quatro P's impõe que as empresas decidam sobre o produto – e suas características –, definam o preço praticado, decidam como distribuí-lo e selecionem métodos para promovê-lo.

Outros estudiosos de marketing acreditam que essa estrutura de quatro P's comete o pecado de não enfatizar certas atividades importantes como os serviços, o atendimento, as embalagens e a venda pessoal, por exemplo.

A questão não é se deveriam haver quatro, seis ou mais P's, mas sim qual seria a estrutura mais adequada para projetar a estratégia de marketing de um produto – ou serviço.

Existe uma crítica a qual divulga a idéia de que os quatro P's enxergam o mercado sob o ponto de vista do vendedor e não do comprador. Para esses críticos os quatro P's poderiam ser descritos sob o ponto de vista do comprador como "os quatro C's": (a) valor para o Cliente; (b) menor Custo; (c) Conveniência; (d) Comunicação.

Dessa forma, enquanto os marketeiros se vêem como vendedores de um produto, os consumidores se enxergam como compradores de um valor ou como compradores de uma solução de problemas. Estão mais interessados no custo total de obtenção do que apenas em preço. Eles exigem que o produto (ou serviço) esteja disponível da forma mais conveniente possível e, além disso, os consumidores não desejam promoção – eles querem comunicação bidirecional.

Sendo assim, os profissionais de marketing devem pensar primeiramente em atender aos quatro C's e, em seguida, utilizá-los como plataforma para o desenvolvimento dos quatro P's. Diante disso, examinaremos abaixo cada um dos P's:

A) Produto: O principal objetivo de uma empresa é oferecer ao seu público-alvo produtos (ou serviços) diferenciados, embora possam variar quanto ao grau de diferenciação. De um lado temos as commodities (como os hortifrutigranjeiros) e os produtos altamente diferenciáveis em termos físicos (veículos, por exemplo). O desafio está em criar uma diferenciação relevante e singular, as quais podem se basear em diferenças físicas, de disponibilidade, diferenças de serviços, de preços ou de imagem. Porém, qualquer diferenciação bem sucedida poderá ser imitada e, quando os imitadores lançam versões mais baratas, passam a exercer pressão sobre o pioneiro, o qual tem três alternativas:

Baixar os preços para proteger seu marketing share e se conformar com margens de lucros menores.Manter o preço e correr o risco de perder seu marketing share e lucros.Encontrar uma nova base para diferenciar seu produto e manter o preço.

OBSERVAÇÂO: A 3ª opção nos parece mais adequada, embora a empresa deva buscar constantemente uma vantagem competitiva mais sustentável e duradoura.

B) Preço: O preço difere dos outros três elementos do Marketing Mix, porque ele gera receitas e os outros geram custos e, conseqüentemente, as empresas tentam elevar o preço de seus produtos até onde a diferenciação permitir. Ao definir preços para seus produtos algumas organizações acrescentam um markup (margem de lucro bruta) aos seus custos, embora muitas empresas já componham seus preços baseados exclusivamente "em valor". Ou seja, elas estimam o valor máximo que o consumidor pagaria pelo seu produto (ou serviço) e cobram um pouco menos (preço de valor), a fim de dar a impressão aos consumidores que eles levaram vantagem.

C) Ponto: Cada fornecedor deve decidir como tornar seus produtos disponíveis no mercado e, nesse cenário, deverá optar entre vender diretamente aos consumidores ou através de intermediários. No mundo moderno as pessoas estão sendo pressionadas pela falta de tempo e, em função disso, aumentam as compras via internet em detrimento daquelas feitas nas lojas.

Sendo assim, o grande desafio dos varejistas é trazer os consumidores de volta às suas lojas e, nesse sentido, os varejistas criativos devem se engajar na melhoria da experiência de compra dos consumidores e acrescentar divertimentos, shows ou outras atrações para tentar mantê-los.

D) Promoção: O quarto "P" cobre todas aquelas ferramentas de comunicação que levam uma mensagem aos consumidores (Propaganda, Publicidade, Promoção de Vendas, Merchandising, Relações Públicas e Venda). A Propaganda é a ferramenta mais poderosa na promoção da conscientização de consumidores sobre uma organização, um produto, um serviço ou uma idéia

EUA: lei contra pirataria coloca redes sociais em risco

 

A Associação de Notícias Online (ONA, na sigla em inglês) entrou para a crescente lista de opositores do Ato Contra a Pirataria Online (conhecido como SOPA, por sua sigla em inglês), argumentando que a proposta de lei, em discussão no Congresso americano, "tiraria sites do ar de maneira inapropriada, interromperia o livre fluxo de informação legítima e limitaria os norte-americanos de exercer os direitos garantidos pela Primeira Emenda Constitucional".


Além de colocar em risco o futuro das redes sociais e os conteúdos gerados pelos usuários, segundo carta do presidente da ONA.
A Sociedade Americana de Editores de Notícias já havia se pronunciado contra o SOPA, que, para seus críticos, iria impor a censurar na internet e ameaçar a liberdade de expressão. De acordo com o controverso projeto de lei, serviços de busca e provedores de internet teriam que proibir o acesso dos internautas a sites com conteúdos pirateados. Para muitos, isso equivale a censura.


O Poynter destacou o que os "jornalistas devem saber sobre o SOPA", incluindo declarações de especialistas segundos os quais "os jornalistas devem ser a favor de ajudar a proteger os conteúdos que eles ajudam a criar". Para outros, "permitir que uma Corte decida se um conteúdo ou site deve ser bloqueado abriria espaço para que os juízes decidam quem é um jornalista e quem não é".


Ao Poynter, James Losey, uma analista de políticas da Open Technology Initiative, da Fundação New America, argumentou que o SOPA "representa controle demais sobre que tipo de informação circula na internet... Isso não é mais apenas um debate sobre direitos autorais. O projeto de lei trata da maneira como as pessoas utilizam a internet todos os dias. Tem a ver com a forma como nos relacionamos com o nosso governo e com as notícias... Se você começa a interferir na interação básica com a internet e a minar a liberdade de expressão, está efetivamente manipulando todos os aspectos da vida online, incluindo o acesso à informação".


Enquanto isso, o Facebook, o Twitter e o Google demonstraram apoio a um projeto de lei alternativo, conhecido como o Ato OPEN, que "encaminharia todas as queixas de infração de patentes contra sites estrangeiros à Comissão Internacional de Comércio (ITC)", autorizada a cortar anúncios e pagamentos a sites estrangeiros desonestos, explicou o The Hill.
Jimmy Wales, fundador da Wikipedia, já propôs o fechamento temporário do portal para protestar contra o SOPA, segundo o Telegraph. Além disso, crescem os rumores de que o Google, o Facebook, o Twitter e outras empresas de internet adotariam uma "alternativa nuclear" e "sairiam simultaneamente do ar para protestar contra o projeto de lei, destacando, assim, o risco fundamental que ele representa para o funcionamento da Internet", informou o ExtremeTech. O Senado americano deve retomar a discussão do SOPA em 24 de janeiro.


Fonte: jornalismo das Américas

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Cinco ideias de marketing para 2012

E ai, já fez seu Plano de Marketing Quebra Tudo para 2012? O meu palpite é que você nem começou a pensar neste assunto. Acertei? O lado bom da coisa é que pode começar a pensar agora mesmo levando em conta algumas ideias de marketing. São estratégias, táticas, pontuais, dê o nome que quiser, mas recomendo colocá-las em prática antes que o mundo acabe para a sua empresa em 2012. Aqui vão elas:

1. Fazer negócios com você TEM QUE SER divertido. A era sisuda já era. O web site, os textos dos seus produtos, as fotos, os vídeos, o futuro aplicativo móvel da empresa, o atendimento de vendas, o ambiente de trabalho, as reuniões, tudo tem que ser divertido.

Se o Google, que é o Google, bagunça com a própria marca quando celebra alguma data especial, por que você, que nem de perto é um Google, é rabugento com a sua marquinha?

2. A sua empresa tem que entrar na era do vídeo! 17% de todas as televisões vendidas no Brasil em 2011 serão com conexão à internet. Estima-se que, até 2015, 75% das televisões vendidas terão acesso à internet. Internet e TV, tudo a ver! Imagina o que vai acontecer com a televisão e internet quando a Apple lançar a AppleTV no ano que vem, o tráfego vai explodir!

Em 2013, 90% de todo o tráfego na web será VÍDEO. O YouTube tive mais de 3,5 bilhões de visualizações no mês passado, um crescimento de 500 milhões em apenas seis meses. Revolution total! Uma pessoa lê, dez escutam música, mil assistem vídeos. Nunca se esqueça disso. Vídeo é muito poderoso.

3. Chega de muros, chega de paranóia. A sua empresa tem que ser social! Nós somos o resultado da rede de relacionamentos que conseguimos formar durante a nossa vida. Quanto maiores forem as conexões dos funcionários da sua empresa, maiores serão as oportunidades de negócios que ela terá.  Em 2012, a sua empresa PRECISA incentivar e premiar a sociabilidade dos seus funcionários.

Permita que a galera use as redes sociais durante o horário de trabalho, e premie aqueles que fizerem o melhor uso delas. Premie quem apresentar o maior crescimento de número de seguidores da sua marca pessoal; quem melhor engajar os clientes da empresa nas suas redes sociais pessoais; quem tiver o maior número de comentários no texto que escreveu e publicou no blog da companhia; quem obter o maior número de “likes” na Facebook.

Premie o funcionário que der a cara para bater nos vídeos da empresa e quem transformar os relacionamentos virtuais em cara a cara. Premie também quem participar do maior número de eventos presenciais ou online. Premie o mais sociável. Pessoas compram de pessoas, não de empresas.

4. Meça a satisfação do usuário, e não a satisfação do consumidor. Para muita gente o mundo dos negócios é a arena do toma lá dá cá, tipo “Se não vai comprar nada, cai fora”. Dá para contar nos dedos de uma mão as empresas que incentivam os consumidores a se tornarem usuárias dos seus serviços. Explico. A grande maioria quer apenas que o consumidor consuma a droga do produto que vendem e caiam fora o mais rápido possível.  Não existem sofás e cadeiras para você relaxar dentro das lojas de varejo. Não existe conteúdo relevante dentro dos web sites das empresas.

Ao terminar a sua refeição, em 95% dos restaurantes que tem por aí, você é imediatamente convidado a se retirar para livrar a mesa para o próximo consumidor.  No Fran´s Café, por exemplo, não existe uma única maldita tomada de energia elétrica para o consumidor plugar o seu notebook enquanto consome o seu cafezinho. A Starbucks, por outro lado, oferece uma dúzia de tomadas em seus restaurantes.

A ideia aqui é criar situações online ou offline que incentivem a permanência do seu cliente DENTRO da sua empresa.

As agências de propaganda, escritórios de advocacia, engenharia ou mesmo contabilidade, poderiam criar a SALA DO CLIENTE dentro dos seus escritórios, e incentivá-los a trabalhar de lá mesmo; as empresas poderiam fazer uso da sua Fan Page na Facebook para criar um espaço de troca de ideias.
Em 2012, você deveria medir a quantidade de tempo que o seu cliente permanece em contato com você, e não apenas o número de transações.

5. Compre cinco, doamos 1. 50% das ONGs que tem por aí são entidades de fachada criadas para lavar dinheiro ou ajudar a empresa-mantenedora a pagar menos impostos. Ao invés de criar uma ONG ou Fundação ou qualquer coisa do tipo para ajudar uma causa que não tem nada a ver com o que você faz todos os dias, simplesmente doe alguns dos produtos que você vende para quem precisa.

Eu faço isso desde sempre. Em todos os meus cursos, palestras e web seminários tem gente participando de graça.

Se o produto que nós vendemos realmente resolve os problemas da humanidade, por que não usá-lo para ajudar as pessoas?

 

Por Ricardo Jordão

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O ano nas mídias sociais


 

Pesquisa levanta lista dos assuntos que mais geraram repercussão na internet em 2011

Com base em estudos e análises produzidos a partir de métricas de repercussão e comportamento na web, a empresa de monitoramento da rede Miti Inteligência levantou os assuntos que mais geraram burburinho entre os usuários do ciberespaço e dividiu-os em cinco grupos.

Confira:

Indústria e Varejo
Um dos temas que se destacou na categoria Indústria e Varejo foi a denúncia de trabalho escravo da varejista Zara. Após matéria do programa A Liga, da Band, o tema entrou no Trending Topics do Twitter e teve mais de 50 mil menções nas primeiras 24 horas, sendo nove mil só na primeira hora.


Quem também se envolveu em crise nas mídias sociais em 2011 foi a marca Arezzo, após o lançamento da coleção Pelemania. “O termo ficou em primeiro lugar nos TTs Brasil no Facebook concentrou cerca de 7,5 mil pessoas interessadas em boicotar a marca em uma Fan Page.
Outro destaque ficou por conta da campanha da Nissan “Pôneis Malditos”, que virou febre entre os internautas. O assunto ficou por seis dias entre os 20 mais comentados no Twitter, além de figurar entre os dez  vídeos mais assistidos no Youtube durante o ano e se tornar o vídeo nº 1 em volume de views no mês de julho, lançamento da campanha, somando 14 milhões de visualizações ao longo de 2011.


Tecnologia
Em 36 horas, a morte de Steve Jobs gerou mais de 8 milhões de menções no Twitter, tornando-se um dos assuntos de maior destaque no ano em Tecnologia, ao lado do sucesso das versões do iPad.
Outro assunto que ganhou notoriedade foi a chegada do iPhone 4S às lojas do Brasil. Uma semana antes de estar nas lojas, o produto já tinha sido citado mais de 1 milhão de vezes no Twitter e, na semana do Natal, atingia a marca de quase 350 mil menções na rede.


Economia
No segmento de Economia, a novidade do Black Friday movimentou as redes e a hashtag  #blackfriday também foi parar nos Trending Topics.
Outro tema que gerou polêmica e repercussão nas redes foi a licença para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, principalmente com o Projeto Gota-d’Água, que reuniu diversos artistas e ativistas contra a construção, movimentando mais de 480 mil pessoas na Fan Page do projeto.


Política
Quanto à Política, o ano foi das mulheres, com destaque para a presidenta Dilma Roussef e a chanceler alemã Angela Merkel. O termo “mulheres no poder” gerou mais de 170 mil resultados de busca no Google.
As mortes de Osama e Kadafi dominaram as redes sociais, só a hashtag  #osama ultrapassou a marca de 5.000 tweets por segundo, conforme dados oficiais do Twitter.  Conteúdos a respeito também foram publicados no Youtube e os dois vídeos mais populares sobre a morte de Kadafi tiveram quase 500 mil visualizações.

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Comportamento
O Casamento Real foi um dos grandes destaques da categoria Comportamento. “Além de gerar um grande volume de visualizações no Youtube – foram 72 milhões no dia da cerimônia, o casamento mobilizou a criação de eventos no Facebook como o 1º Churrasco de Casamento do Príncipe Williams, que somou 300 mil participantes confirmados na rede.”
Outro assunto bastante repercutido foi a morte da cantora Amy Winehouse, que gerou mais de 470 mil tweets no fim de semana do falecimento.
Já o festival Rock in Rio movimentou diferentes redes: mais de 300 mil seguidores no perfil oficial do Twitter, quase 600 mil links na sua página no Facebook, cerca de 11 mil check-in pelo Foursquare e nada menos que 3 milhões e quatrocentos mil membros em comunidade do Orkut.
“Essa análise do ano nas redes é fundamental para mostrar em que o internauta está mais atento do que nunca, conhecer os temas que geram interesse, comentários e compartilhamentos e o porquê. Com isso, identifica-se o que atingiu repercussão real, o alcance e sua relevância, para que assim, tenhamos cada vez mais subsídios para entender e acompanhar o comportamento dos usuários”, observa Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da Miti.

Fonte: IstoE

Vida de estudante

10 obstáculos para redes sociais corporativas

por David F. Carr | InformationWeek EUA

Por que nem todas as empresas deveriam unir-se à visão de um time ágil, transparente, centrado em pessoas e colaborativo? Conheça as nossas razões

Eu gosto de relatar histórias de sucesso de empresas 2.0 e fiz muito isso ao longo do ano passado. Esse tipo de texto é mais sedutor por ser mais fácil de conseguir que histórias de fracasso com redes sociais corporativas. Os provedores oferecem casos de êxito a todo instante, na verdade, sempre que conseguem que um cliente sirva e se apresente como referência.

Acredito que na existência de diversas histórias de sucesso com redes sociais, mas também está claro de que elas não são tão comuns ou tão simples como você pode imaginar. Como parte de uma pesquisa que fiz para a gravação de um webcast, voltei minha atenção para os obstáculos existentes nesse tipo de projeto.

Boa parte do material abaixo vem da leitura de previsões para social business para 2012 escritas por Dion Hinchcliffe, vice-presidente executivo de estratégia no Dachis Group. Uma das previsões é que intranets sociais, ou redes sociais corporativas, continuarão lutando para ampliar a adoção.

“Todos aqueles que tentam converter suas intranets em algo mais social tem tido um trabalho muito longo e complexo”, escreveu Hinchcliffe. “Para ser mais claro, isso não acontece porque intranets sociais sejam inúteis, mas ao coordenar o departamento de TI, a comunicação corporativa, RH e, com frequência, provedores competindo pelo projeto mostra que muitas empresas não evoluíram como deveriam.

A noção de uma revolução 2.0 nos negócios em torno de softwares sociais remete a 2006 e à definição de Andrew McAfee sobre como as tecnologias de web 2.0 mudariam os negócios. As conferências sobre Enterprise 2.0 realizadas pela UBM (editora que publica a InformationWeek EUA) são desenvolvidas dentro de uma noção de que a verdade está para quem quiser ver. Dado o sucesso do Facebook e de outras experiências sociais, por que nem todas as empresas deveriam unir-se à visão de um time ágil, transparente, centrado em pessoas e colaborativo?

Aqui estão algumas razões:

1 – Cultura de comando e controle: quem disse que todas as organizações querem ser transparentes e flexíveis e fazer convites de participação em toda a esquina? E se o CEO avaliar que rede social corporativa é dar aos funcionários uma ferramenta na qual eles podem jogar contra o líder? Para que vender a ilusão de organização democrática se esta não é a forma que você quer levar sua companhia?

Muitas organizações moderadamente conservadoras pensarão duas vezes – talvez até três – quando avaliarem se uma rede social interna faz sentido para a cultura corporativa em vigor.

2 – Conotação Facebook: a frase “o Facebook dentro de sua empresa” soa como mágica para muita gente. Quanto escrevi sobre uma implantação do Socialcast, do SAS Institute, no início deste ano, esta era a frase que o pessoal da comunicação corporativa usavam para promover o projeto. Eles ouviam “Facebook” e pensavam: este sistema de colaboração se espalhará como uma campanha viral pela companhia. E não é esta maravilha.

O Facebook tem, entretanto, outras conotações. Se a equipe de gerentes ao ouvir Facebook pensar em “frivolidade e pessoas usando para compartilhar piadas e fotos de bebês”, então, o apelo comparativo trará mais dificuldade para que os líderes comprem o conceito internamente.

3 – Profusão de ferramentas: a explosão de ferramentas sociais é uma fonte de grande inovação, mas também causa muita confusão. Organizações podem facilmente ficar confusas diante de diversas redes sociais corporativas usadas por diferentes times ou departamentos, ou pelas diferenciadas propostas de cada uma delas. São diversas aplicações sociais apresentadas para gerenciamento de projeto ou reconhecimento de funcionário, cada uma vindo com seu próprio perfil de usuário, atividades e noções de como as conexões são formadas.

Um ambiente social fragmentado pode ser pior do que não ter nenhum.

4 – Integração: em TI corporativa a integração é o objetivo universal que nunca atinge um nível de perfeição. Embora a perfeição não seja algo possível, para cada aplicação há um estado de “bom o bastante” quando o assunto é integração e que torna o sistema adequado ao uso. Nesta toada, uma das maiores preocupações para o sucesso das redes sociais corporativas deve ser a integração com sistemas relevantas como diretórios corporativos e sistemas de gestão de conteúdo.

Os fornecedores podem entregar todas as interfaces de programação de aplicativos imagináveis, mas atingir a integração necessária ainda pede grande esforço da TI. Se uma rede social corporativa é lançada com significante integração de aplicativos, os empregados vão aderir naturalmente.

5 – SharePoint: a plataforma de colaboração da Microsoft foi um dos produtos que recebeu grandes críticas por parte do lamento de Hincliffe quando ele aborda “a competição dos provedores” dentro das empresas como fator da baixa adoção de social software. “O SharePoint tem sido lento no movimento para se integrar com mais ferramentas sociais especialmente para grande empresas”, escreveu o especialista.

Ainda que o SharePoint seja uma plataforma de colaboração e gestão de documentos, tem reputação de plataforma social incompleta. A Microsoft provê alguns elementos sociais básicos para perfis, feeds, mas criar um ambiente social completo a partir da solução requer personalização pesada ou adicionar produtos como NewsGator Social Sites.

6 – Competição das redes sociais gratuitas: os funcionários vão inevitavelmente comparar a experiência de uma rede social corporativa com a de um site como o Facebook. E isso pode ser um problema se o ambiente corporativo não oferecer uma interface à altura da expectativa do usuário, levando a uma frustração e fazendo com que a ferramenta perca sua importância.

Também pode afetar essa experiência o excesso de burocracia associada ao ambiente social corporativo. Alguns projetos podem encontrar um caminho fácil para colaborar via grupos no Facebook ou por produtos classificados como freemium como Yammer ou Teambox.

Seria isto algo ruim? Pode ser se informações críticas são compartilhadas em uma ferramenta que não atende aos requerimentos de segurança corporativa. Um grupo no Facebook poderia ser uma solução para organizar eventos, mas não abordar uma fusão, por exemplo. No caso de soluções freemium, como Yammer, a organização que tiver uma mente mais aberta deveria ao menos considerar a solução para pavimentar o caminho ao oficializar algo que já funciona e estabelecer um controle corporativo.

7 – Problemas com compliance: indústrias reguladas como a de serviços financeiros e saúde devem dispensar atenção especial na avaliação se a rede social corporativa atende a todos os requerimentos e regras que regem o setor como arquivamento de dados. Além disso, eles tendem a enxergar mais riscos que benefícios em tecnologias que facilitam o compartilhamento de informações, já que elas têm a responsabilidade de manter sob controle algumas categorias de dados.

8 – Processos de negócio e fluxos de trabalho: teoricamente, o software social deveria tornar os processos de negócio mais eficientes. Quando você lê alguns posts de pessoas que trabalham em problemas similares aos seus, você pode combinar forças. Quando tem uma questão, pode perguntar para toda a empresa e obter a resposta mais rapidamente. Para um efeito maior, a experiência social deve ser embarcada nos processos de negócio que você deseja acelerar. De outra forma, você pode inibir a adoção.

9 – Opcional x mandatório: com poucas exceções, como no caso da Atos, empresa de serviços de TI francesa, que baniu o e-mail em favor da colaboração social, organizações que adotam software social interno promovem seu uso, mas não o tornam mandatório. Ditar uma solução pode ser o caminho mais fácil. Ao menos parece ser.

Mas a adoção voluntária é provavelmente a abordagem mais rica. Se um software social é realmente tão maravilhoso, os empregados vão aderir naturalmente, assim como fazem com coisas que tornam a vida mais fácil. Se a adoção não acontece, talvez, a rede social interna precisa de mudanças para acomodar o comportamento das pessoas.

10 – Colaboração e gestão do conhecimento: todos já escutamos essas promessas antes? A visão de uma rede social corporativa pode realmente levantar a ideia de que trará diversos benefícios que, supostamente, poderiam ser entregues com as primeiras gerações de soluções de colaboração, workflow e gestão de conhecimento. Mas tudo mudou. Para um software social ter sucesso, ele precisa de um trabalho melhor e não apenas surfar na onda da moda

sábado, 7 de janeiro de 2012

Não Fale Sozinho

Engajamento, palavra da moda entre quem pensa em internet e redes sociais, é o maior desafio para as empresas.

Criar um perfil institucional é fácil. Difícil é criar conteúdo que prenda a atenção das pessoas. O que muito se vê tanto no Twitter como no Facebook – nos perfis de empresas brasileiras – são atualizações constantes que não têm a menor repercussão.

Se você prestar atenção, a maioria das marcas tem perfis atualizados com posts constantes, mas várias estão falando sozinhas. Às vezes aparece alguém para dar um curtir em um post, mas na maioria dos exemplos isto é muito raro.

Faça o teste: tire um tempo e analise as timelines de alguns perfis institucionais no Facebook.

Com poucas e raras exceções, a maioria dos perfis apresentará um monte de posts com poucos likes/respostas. E se você investigar melhor, quem interage geralmente é a mesma pessoa (ou grupo), em geral da agência ou do marketing da empresa. No Twitter a mesma coisa acontece – inclusive para boas promoções.

Diversas variáveis afetam o sucesso de uma presença digital, mas a falta de entretenimento e aquela “chatura” na geração dos posts é uma constante naquelas presenças de pouco resultado.

Ninguém se relaciona com nada chato e para falar a verdade, se você observar, as últimas peças de comunicação com as quais você mais se relacionou foram coisas divertidas ligadas a entretenimento.

Enquanto isso, no planeta internet, o Klout – índice que reúne informações de todas as redes sociais para medir a eficiência da presença – divulgou seu ranking com as 10 marcas que tiveram mais influência no período das festas.

Quem ganhou disparado foi a Amazon, seguida pela Victoria’s Secrets e JCPenney… Vale a pena publicar o índice para vocês saberem: não é só o número que importa para os índices. Há que analisar muito e com profundidade para evitar erros crassos.

Marketing por e-mail deve chegar a US$ 2 bilhões em 2014


 

Em tempos de investimentos massivos em publicidade nas redes sociais, o e-mail ainda consegue resistir como ferramenta de marketing para produtos e serviços de empresas globais.

Os gastos mundiais com ferramentas de e-mail marketing devem passar de US$ 1,3 bilhão, valor registrado em 2010, para cerca de US$ 2 bilhões em 2014, segundo dados da consultoria Forrester Research.

Os investimentos são menores do que os feitos em publicidade em sites como Facebook, Twitter ou Google+ - em anúncios laterais ou posts pagos, por exemplo-, de US$ 5 bilhões, segundo a Deloitte. Mas o crescimento do e-mail marketing ao longo dos próximos dois anos mostra que a ferramenta não está morrendo com a ascensão desses sites, como era previsto.

"Com o crescimento da comunicação entre marcas e consumidores nas redes sociais, muitos acreditaram que o e-mail marketing iria morrer, mas isso não acontecerá tão cedo", diz Adrian Drury, da consultoria britânica Ovum.

Segundo o especialista, a principal explicação está no fato de que a publicidade em redes sociais é mais utilizada para atrair consumidores para o primeiro contato com a marca, enquanto o e-mail marketing é usado para manter o relacionamento já criado entre empresa e cliente.

A rentabilidade é outro ponto a favor do e-mail marketing. Números globais da Direct Marketers Association mostram que para cada dólar investido na ferramenta --algo em torno de R$ 1,95--, há retorno de US$ 44,25 (R$ 86) em novas vendas.

No Brasil, o custo de envio de cerca de 100 mil mensagens por mês é de R$ 700, segundo a empresa paulistana de marketing digital Akna.

INTERNET EM ALTA

O e-mail marketing é ainda mais forte em mercados onde a internet e o comércio eletrônico estão em fase de amadurecimento. Nesses países, ele assume a forma de "porta de entrada" para as lojas virtuais, ao lado de ferramentas de busca.

Em novembro, no Brasil, o e-mail marketing gerou 9,3% do tráfego de todas as lojas virtuais e sites de classificados, segundo dados da Serasa Experian e da Hitwise - crescimento de 27%. Nesse mesmo período, as redes sociais foram responsáveis por 8,6% do tráfego, alta de 18,2%.

Nos Estados Unidos, onde as vendas virtuais já estão consolidadas, as redes sociais superaram o e-mail marketing, com 7% de participação no tráfego, ante 6,6% do e-mail marketing, segundo as mesmas fontes.

"O e-mail mantém a característica de ser o contato privado entre empresa e consumidor. Nem sempre o usuário do Facebook está disposto a curtir uma página de um produto que comprou e mostrar isso para todos os seus amigos", diz Juliano Marcílio, presidente da unidade de serviços de marketing da Experian na América Latina.

Marketing Digital Eleitoral


 

O marketing digital eleitoral e sua influência no marketing político digital

O marketing digital eleitoral já é uma realidade na política mundial e brasileira, principalmente em decorrência da popularização do acesso à Internet e o uso das redes sociais como forma de esclarecimento e pesquisa. O marketing político passa por um momento de transição e é importante que os políticos tomem consciência das consequências dessas mudanças em termos de marketing político digital. Nas eleições de 2010 o TSE já deixou claras as regras para o marketing digital eleitoral, agora cabe aos candidatos assumirem suas posições no ambiente online.

Marketing Digital Eleitoral

Uma campanha de marketing político não pode fechar os olhos ao mais de 60 milhões de internautas no Brasil. É uma legião de eleitores que fazem a diferença em uma campanha eleitoral seja ela majoritária ou proporcional. .

As pesquisas mostram que aproximadamente 40% dos eleitores chegam no dia da eleição sem ter a mínima ideia de em quem votar. É nesse cenário que o marketing digital eleitoral se faz presente e esclarece a população, principalmente através das mídias sociais.

As redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter se transformaram em verdadeiros oráculos, formando opiniões e apontando problemas que afligem o eleitorado. Dessa forma, se torna obrigatório em uma campanha de marketing digital eleitoral uma forte atuação nestas mídias para que os candidatos possam levar ao publico suas plataformas, ideias, posicionamentos e realizações. O marketing político digital está se tornando um segmento cada vez mais sofisticado e por isso exige dedicação e conteúdo relevante.

O novo eleitor

O próprio eleitor mudou. Ele não espera pelas informações da forma passiva que assumia antigamente. Nos dias de hoje o eleitorado busca na Internet a informação que precisa, e se o candidato não tem uma estratégia de marketing político na Internet ele simplesmente se coloca de fora do leque de opções. Esse é um cenário novo com o qual as campanhas de marketing eleitoral devem se preocupar e se preparar.

O grande desafio das campanhas de marketing digital eleitoral é entender esse novo eleitor e montar mecanismos que vão ao encontro dessa necessidade de informações. O posicionamento dos candidatos na Internet deverá ser adaptado para essa nova mídia, que antes de tudo deve ser entendida pelos coordenadores de campanha, pois é um ambiente bastante diferente do encontrado nas campanhas de marketing político tradicionais.

O novo eleitor trata o marketing político eleitoral de forma seletiva. Ele busca conteúdo que seja realmente relevante para sua decisão de voto em qualquer campanha de marketing eleitoral na Internet.

O desafio do marketing digital eleitoral nas novas mídias

Criar uma campanha de marketing digital eleitoral não é mais uma opção e sim uma imposição do eleitorado. Para ser eficiente esta ação deve ser muito bem planejada e executada por profissionais gabaritados com pleno conhecimento das ferramentas disponíveis no marketing digital atual. Não adianta juntar uma monte de peças do marketing convencional, digitalizar e chamar isso de campanha de “marketing digital eleitoral”. Isso simplesmente é uma colcha de retalhos. Uma verdadeira campanha de marketing digital eleitoral envolve pesquisa do público-alvo, planejamento de mídia, cronograma e mensuração de resultados.

Os candidatos ao pleito de 2012 deverão se preparar para expor de forma clara suas propostas nos diversos canais da Internet e principalmente, interagir com os eleitores, o que não estão muito acostumados. Usar a Internet como simplesmente um palanque eleitoral digital, sem interação com o público não é ter uma campanha de marketing digital eleitoral.

 

Alberto Valle

Alberto Valle é Administrador de Empresas e a mais de 10 anos atua como consultor em e-commerce e marketing digital. É um dos instrutores da equipe do Curso de E-Commerce e articulista de blogs como Blog do E-commerce, E-commerce News, Artigos E-Commerce e Webinsider.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Os assuntos que foram destaque nas redes sociais em 2011

 

Por Bagarai

Avaliando os temas de maior relevância nas redes em 2011, a MITI Inteligência reuniu dados sobre os tópicos que movimentaram o ambiente online. Com base em estudos e análises produzidos a partir de métricas de repercussão e comportamento na web, foram selecionados assuntos que geraram buzz entre os usuários do ciberespaço.

Assuntos de 2011 (divulgação)

 

“Essa análise do ano nas redes é fundamental para mostrar em que o internauta está mais atento do que nunca, conhecer quais os temas que geram interesse, comentários e compartilhamentos e o porquê. Com isso, identifica-se o que atingiu repercussão real, o alcance e sua relevância, para que assim, tenhamos cada vez mais subsídios para entender e acompanhar o comportamento dos usuários”, observa Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da MITI Inteligência.

Os temas foram divididos em cinco principais grupos, sendo eles:

Indústria e Varejo

Um dos temas que se destacou na categoria Indústria e Varejo foi a denúncia de trabalho escravo da varejista Zara. Após matéria do programa A Liga, da Band, o tema entrou no Trending Topics do Twitter e teve mais de 50 mil menções nas primeiras 24 horas, sendo 9.000 só na primeira hora. Quem também se envolveu em crise nas mídias sociais em 2011 foi a marca Arezzo, após o lançamento da coleção Pelemania. “O termo ficou em primeiro lugar nos TTs Brasil e no Facebook concentrou cerca de 7.500 pessoas interessadas em boicotar a marca em uma Fan Page. Foi uma grande repercussão que levou a empresa a retirar a coleção do mercado. Isso é prova da força do consumidor desta nova era digital”, comenta Elizangela.

No segmento, o sucesso ficou por conta da campanha da Nissan “Pôneis Malditos”, que virou febre entre os internautas. O assunto ficou por seis dias entre os 20 mais comentados no Twitter, além de figurar entre os 10 vídeos mais assistidos no Youtube durante o ano e se tornar o vídeo nº 1 em volume de views no mês de julho, lançamento da campanha, somando 14 milhões de visualizações ao longo de 2011.

Tecnologia

Em 36 horas, a morte de Steve Jobs gerou mais de 8 milhões de menções no Twitter, tornando um dos assuntos de maior destaque no ano em Tecnologia, ao lado do sucesso das versões do iPad. Outro assunto que ganhou notoriedade foi a chegada do iPhone 4S às lojas do Brasil. Uma semana antes de estar nas lojas, o produto já tinha sido citado mais de 1 milhão de vezes no Twitter e, na semana do Natal, atingia a marca de quase 350.000 menções na rede.

Economia

No segmento de Economia, a novidade do Black Friday movimentou as redes e a hashtag #blackfriday também foi parar nos Trending Topics. Outro assunto que gerou polêmica e repercussão nas redes foi a licença para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, principalmente com o Projeto Gota D’Água, que reuniu diversos artistas e ativistas contra a construção, movimentando mais de 480 mil pessoas na Fan Page do projeto. “A fusão da Gol e da Webjet também chamaram a atenção dos usuários, que no dia do anúncio citaram quase 5 mil vezes o fato nas redes sociais.”

Política

Na categoria Política, o ano foi das mulheres, com destaque para a presidente Dilma Roussef e Angela Merkel, chanceler da Alemanha. O termo “mulheres no poder” gerou mais de 170.000 resultados de busca no Google. As mortes de Osama e Kadafi, dominaram as redes sociais, só a hashtag #osama ultrapassou a marca de 5.000 tweets por segundo, conforme dados oficiais do Twitter. Conteúdos a respeito também foram publicados no Youtube e os dois vídeos mais populares sobre a morte de Kadafi tiveram quase 500.000 visualizações.

Comportamento

O Casamento Real foi um dos grandes destaques da categoria Comportamento. “Além de gerar um grande volume de visualizações no Youtube – foram 72 milhões no dia da cerimônia – o casamento mobilizou a criação de eventos no Facebook como o 1º Churrasco de Casamento do Príncipe Willians, que somou 300 mil participantes confirmados na rede.” Outro assunto bastante repercutido foi a morte da cantora Amy Winehouse, que gerou mais de 470 mil tweets no fim de semana do falecimento. Já o festival Rock in Rio movimentou diferentes redes: mais de 300 mil seguidores no perfil oficial do Twitter, quase 600 mil likes na sua página no Facebook, cerca de 11 mil check-in pelo Foursquare e nada menos que 3 milhões e quatrocentos mil membros em comunidade do Orkut

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