segunda-feira, 18 de junho de 2012

O Pós-Vendas nas Redes Sociais

Desde a criação dos primeiros sites de relacionamentos as redes sociais caíram no gosto do brasileiro, sempre em grande proporção em comparação aos demais internautas no mundo. Muitos usuários, antes de adquirir um produto ou serviço, consultam a reputação das empresas para saberem se farão um bom negócio. As principais buscas de informação são as opiniões de outros compradores de determinado bem. Estas opiniões são bastante relevantes para um novo cliente, pois ele poderá conseguir muito material de pesquisa sobre o que pretende comprar.

Atualmente as redes sociais são ferramentas poderosas para organizações que querem um relacionamento direto e ágil com o cliente. Visando este novo nicho as grandes empresas investem cada vez mais neste canal.

Em primeiro momento imagina-se que a empresa visa apenas à publicidade, porém há muito mais por trás disso. A rede social, quando bem utilizada, pode servir para monitoramento de reputação da marca e produto, interação com o público, produzir e publicar conteúdos através de perfis oficiais, manter atualizada a política de posicionamento da marca/produto, etc.

A relação Pós-Vendas x Mídias Sociais baseia-se principalmente no monitoramento da marca/produto, onde é analisado o feedback do cliente; e na interação com o público, que pode se tornar uma grande fonte de dados para pesquisa e desenvolvimento a um baixo custo e proporcionar um retorno imediato às críticas, dúvidas e sugestões dos clientes.

Grandes organizações mantêm um relacionamento direto com seus clientes através das redes sociais com diversas finalidades, temos como exemplos a publicidade, atendimento e esclarecimentos de problemas técnicos ou de uso do produto.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Perolas do Jô ao entrevistar apresentador da ESPN

O jornalista Paulo Vinicius Coelho, da ESPN Brasil, foi o convidado do Programa do Jô, exibido pela TV Globo no início da madrugada desta quarta e, na condição de profundo conhecedor de futebol, falou bastante sobre seleção brasileira, mas foi o colega do PVC, o também jornalista Lúcio de Castro, da sucursal carioca da ESPN, quem virou o alvo de Jô Soares na entrevista, sendo chamado pelo apresentador de "gordinho do Rio".


Jô pegou no pé até do tom de voz do jornalista em suas participações no programa Bate-Bola, da emissora. "Quando o Guardiola deixou o Barcelona, ouvi no programa que vocês fazem alguém perguntar: 'por que a gente não convida ele para ser técnico da seleção?'. E aquele gordinho do Rio - como é o nome dele, mesmo? -, Lúcio de Castro dizer: 'ele era capaz de aceitar. Pode convidar'. Aliás, o Lúcio acha que ele tem que falar alto porque ele tá no Rio", cutucou novamente Jô, tentando imitar o jornalista carioca, para em seguida finalizar o seu raciocínio: "todo mundo, de uma maneira geral, sempre critica mais o técnico do que a seleção em si. Trazer o Guardiola é uma coisa impensável porque jamais trouxeram um técnico de fora".

Enfim, opinião de Jô Soares à parte — e nessa de um técnico do exterior não poder trabalhar na seleção eu discordo muito —, PVC era quem tinha muito a falar. E falou bem. Disse, entre outras coisas, que o time brasileiro hoje comandado por Mano Menezes vive um processo de formação e evolução para que, a partir dos Jogos de Londres, e com o acréscimo de outros atletas fora da idade olímpica, possa então ganhar corpo e se transformar em uma seleção capaz de brigar em 2014 pela inédita conquista de uma Copa do Mundo dentro do país.

E foi dentro desse raciocínio que o jornalista fez uma observação que certamente preocupa muita gente que torce pelo hexacampeonato, mas que é perfeita: com tantos jovens que carecem de amadurecimento, dois anos serão suficientes para toda essa evolução visando o Mundial?
Eis como PVC explicou no programa: "a Alemanha teve em 2000 uma eliminação vexatória na primeira fase da Eurocopa. Dois anos depois, ela fez uma seleção envelhecida e entendeu que tinha que jogar de uma maneira pragmática e foi vice-campeão do mundo. Não deu jeito. Dois anos mais tarde, ela foi eliminada da Eurocopa, de novo na primeira fase e novamente de forma vexatória. Aí o Klinsmann assumiu a seleção e começou um processo de renovação e investimento nas seleções Sub-17 e Sub-19. Ela acabou não chegando a uma final de Copa. Foi terceira colocada em 2006 e terceira em 2010, mas dali se montou um time que deu um vareio de bola no Brasil no amistoso em agosto [de 2011]", recordou.

E finalizou o raciocínio: "o caminho do Brasil é o mesmo. A pergunta é se dá tempo para transformar esses garotos talentosos num time forte para ganhar a Copa do Mundo daqui a dois anos. A minha impressão é que tem um processo de formação do time. Primeiro, o olímpico. Dali vai sair a base que vai virar o time da Copa do Mundo dali a dois anos, enxertando o Ramires, Hernanes, colocando o Daniel Alves, eventualmente Júlio César e vai ter a estrutura do time titular. E nesse acerto e erro, vai entrar o Hulk para dar maturidade, embora não tenha o talento do Lucas, que tem toda a habilidade e potencial para ser titular desse time ".

Ainda segundo o jornalista, a oscilação do futebol apresentado pela atual seleção brasileira tem relação com o intervalo de gerações entre os principais candidatos a protagonistas nas últimas Copas, Ronaldinho e Kaká, hoje com idades mais avançadas, e os jovens que hoje são apontados como as maiores esperanças do time brasileiro. "Tem muito a ver com um hiato de gerações: Kaká aos 30 e Ronaldinho Gaúcho aos 32 anos e o Neymar com 20. Pra mim, é muito menos uma crise de talento e mais de maturidade", avaliou.

Veja outros temas tratados pelo jornalista Paulo Vinicius Coelho na entrevista a Jô Soares:

Marcelo
"Tem que controlar. Dosar um pouco o facho".

Leandro Damião
"Ele tem tido dificuldade com zagueiros mais experientes. A gente joga com mais espaço no Brasil do que na Europa. Quando ele pega um zagueiro que está mais acostumado com futebol europeu, tem dificuldade".

Hulk e Lucas
"Eu acho que o Lucas é um jogador que está sendo preparado e que pode jogar no lugar do Hulk. É um jogador talhado para jogar pelo lado do campo. Talvez o que falte a ele é a experiência internacional que o Hulk tem".

Neymar
"Cada vez que pela seleção ou pelo Santos ele enfrenta um marcador mais forte, como foi contra o Vélez, a pergunta que se faz é: será que o Neymar tá jogando tão bem porque o nível do futebol brasileiro é mais fraco ou será que é porque ele é tão brilhante? Eu acho que o Neymar é um jogador de 20 anos. O Zico com 20 anos não era titular do Flamengo".

Oscar
"Oscar foi a melhor coisa dessa excursão de quatro jogos".

Pinterest é uma nova plataforma de marketing

Uma excelente opção para compartilhar produtos ou serviços, uma vez que a rede é para compartilhamento de interesses e tudo que é publicado pode ser replicado por outros usuários em seus pinboards.

Por Roberto Soares Costa

De mansinho o Pinterest vai ganhando cena no Brasil. Um número crescente de empresas estão aproveitando a plataforma para atingir novos públicos, aumentar o tráfego de visitas em seus sites e gerar leads ou vendas de varejo. E adivinhem? Está funcionando, os resultados estão aparecendo.

Criada em março de 2010, nos EUA, a rede social já está despontando também no Brasil como uma das plataformas mais quentes para marketing B2C. O Pinterest se apresenta como um mural virtual no qual os usuários, chamados “pinners” compartilham seus interesses através de imagens, vídeos, infográficos, separados por categorias como moda, gastronomia, arquitetura, fotografia, música, entre outras.

Os “pins” como são chamados os posts, são transformados em quadros temáticos, os “pinboards”, que podem ser nomeados pelo usuário, como quiserem.

Uma excelente opção para compartilhar produtos ou serviços, uma vez que a rede é para compartilhamento de interesses, e tudo que é publicado pode ser replicado por outros usuários em seus pinboards. Como fez, por exemplo, a construtora e incorporadora paulista Gafisa, que criou pinbords relacionados à arquitetura, casa e decoração, incluindo nos pins imagens dos seus “produtos”, apartamentos decorados dos seus próprios empreendimentos imobiliários.

Os pinboards funcionam como catálogos de produtos, porém sem referências ou preços, dando liberdade e atraindo o interesse dos consumidores apenas pelo que eles representam como imagem. O Pinterest traz a oportunidade de capturar vários insights e hábitos de consumo do público, permitindo que as empresas identifiquem seus alvos e possam fornecer conteúdo estratégico em cada um dos seus pinbords, segmentando suas ofertas.

A parte mais interessante é que nos EUA, o Pinterest já gera mais tráfego que o Twitter, Google +, Linkedin, YouTube e MySpace. De olho nesse potencial, já é bastante usado como loja virtual, onde as empresas utilizam o canal para expor e vender seus produtos, direcionando os acessos para seus respectivos sites.

Aqui no Brasil, uma plataforma semelhante ao Pinterest já é bastante utilizada, o Instagram, a qual oferece uma ferramenta poderosa de tratamento de imagem, porém não permite vincular imagens de outros álbuns no seu e tão pouco criar pastas de interesse, no máximo tags para pesquisa.

A evolução do Pinterest no Brasil lembra o estágio inicial de crescimento do Twitter e do Facebook por aqui. Por isso, é bom ficar de olho e embarcar o quanto antes.

Fonte: [Webinsider]

terça-feira, 12 de junho de 2012

Homenagem a minha Eterna Namorada


Te amo querida Esposa Fabiana Rodrigues Barbosa

Três dicas para otimizar o relacionamento com os clientes nas mídias sociais

 

Ninguém mais discute se as mídias sociais alteraram ou não a maneira de nos comunicarmos. A mudança é irreversível. Pessoas, empresas e até mesmo a própria imprensa estão no Facebook, Twitter, Instagram e afins para expressar o que quer que seja: opiniões, produtos, reivindicações, entre outros.

E é neste ambiente - em que os usuários estão ávidos por novidades e prontos para absorver o que lhes for apresentado - que as empresas precisam se posicionar, de forma transparente e inteligente para agregar valor aos produtos perante seus clientes, tanto efetivos como em potencial.

Como colocar um negócio em evidência? Como se "redescobrir" para alcançar os consumidores certos, na hora certa, com a linguagem certa? Certamente estas são questões cruciais para o empresário que quer aparecer na internet, principalmente em tempos em que, mais do que nunca, é preciso aparecer para crescer.

Primeiro: para um uso eficiente das mídias sociais é preciso compreender que o ambiente das comunicações digitais difere das formas tradicionais de comunicação. As mensagens neste ambiente se multiplicam com intensidade e os usuários não precisam ser "celebridades" para influenciar uns aos outros. Portanto, aqui, não se deve desconsiderar um seguidor sequer e a comunicação constante com os clientes se mostra não apenas um diferencial, mas uma necessidade.

Segundo
: o ponto importante é saber que alcançar seus consumidores no Facebook e Twitter, por exemplo, pode até parecer simples num primeiro instante, mas a grande dificuldade que se impõe para uma empresa é mantê-los atentos aos seus produtos ou serviços, e isso pede não apenas muita criatividade nas ações, como também conteúdo de qualidade e interatividade com transparência.

Terceiro
: é fundamental mensurar os resultados obtidos com as divulgações e interações feitas nas mídias sociais, para então se avaliar as próximas ações. A análise destes dados é importante para o futuro da empresa porque lhe permitirá identificar e quantificar preferências e impressões de uma amostragem de consumidores, de maneira a obter o correto diagnóstico de sua imagem e de seus produtos. É importante frisar que todo esse tempo de resposta nas redes digitais é muito mais urgente do que em qualquer outra mídia, pois, utilizadas também como

SAC online, as mídias sociais mantém as portas da empresa abertas 24 horas por dia.

Em resumo, muito além de marketing, estudar a "voz" de seus consumidores transforma a ferramenta digital em um verdadeiro canal de relacionamento, o que pode ser bastante positivo se aproveitado corretamente.

Acácia Lima
é jornalista e diretora da YellowA, agência especializada em mídias sociais

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Mídias sociais devem se tornar o principal canal de relacionamento

 

Entre os próximos 3 a 5 anos, as mídias sociais tornar-se-ão o principal canal de relacionamento entre empresas e consumidores, apesar de hoje serem as menos utilizadas, de acordo com uma pesquisa da IBM que entrevistou mais de 1.700 CEOs ao redor do mundo. Apesar de apenas 16% dos empresários buscarem interação com os compradores por meio das mídias sociais, 57% preveem que essa atitude será efetivada nos próximos anos, proporção que coloca o canal atrás somente dos métodos de envolvimento presenciais (67%), e à frente dos websites (55%) e dos call centers (31%). A ascensão das mídias sociais provavelmente será evidenciada em detrimento das mídias tradicionais, as quais passam por um processo de decadência: atualmente utilizadas por 39% dos varejistas, mas com queda prevista para apenas 15%.

Os CEOs parecem estar no caminho certo ao focarem seus negócios através das mídias sociais para obter envolvimento: de acordo com um estudo divulgado em dezembro de 2011, pela CMO Council em parceria com a Lithium, a interação do consumidor e os insights são os principais benefícios do marketing de mídia social.

Clientes são o foco para os insights

De fato, os dados do estudo da IBM sugerem que os CEOs possuem forte interesse em conhecer profundamente seus consumidores. 73% dos entrevistados indicaram que iriam fazer investimentos significativos, com a finalidade de adquirir habilidades para extrair dados sobre os seus consumidores. Essa foi a única área relacionada a estudos / conhecimentos que conseguiu obter a grande maioria: cerca de metade procura investir na coleta de insights sobre vendas e operações, enquanto a minoria procura aumentar seus conhecimentos sobre os mercados e a concorrência.

7 em cada 10 querem entender melhor as necessidades dos clientes

No entanto, após coletar dados sobre os consumidores será necessário interpretá-los para que seja possível entender as necessidades dos clientes, carência reconhecida por 72% dos entrevistados. Percentual igual a dos executivos que procuram melhorar o seu tempo de resposta às necessidades do mercado, enquanto a maioria também busca enfocar na harmonia das experiências dos clientes entre os diversos canais. Maior transparência e responsabilidade corporativa (47%), bem como uma maior responsabilidade social e ambiental (44%) são de importância relativamente menor.

O estudo também mostra que os CEOs das áreas de educação (77%), telecomunicações (73%) e varejo (72%) apresentam maior probabilidade em entender as mídias sociais como um canal importante para o engajamento do consumidor para os próximos 3-5 anos. No entanto, líderes de empresas dos setores de eletrônicos (52%), seguros (51%) e produtos industriais (34%) são relativamente menos propensos a visualizar o papel de relacionamento das mídias sociais.

Como decidir qual rede social usar

 

Há uma infinidade de redes sociais buscando sua fidelidade no mundo afora. Logicamente, o Facebook e o Twitter são as maiores. Mas será que elas são corretas para o seu estilo? E o LinkedIn? Ou então, Google+? Além disso, você pode usar as mídias sociais para diferentes propósitos. Entenda cada uma e escolha qual usar ou priorizar:

01-Redes-sociais-em-alta

Como decidir qual rede social usar - 1. Facebook
O Facebook tem 845 milhões de usuários e é recomendável que você o use para interagir com as pessoas em um nível mais pessoal. O grande diferencial da rede é que você pode hospedar todas as informações necessárias sobre a sua marca e empresa em um só lugar. O maior segmento de usuários no Facebook está concentrado nos jovens, de 21 a 24 anos. 17,5% deles é do sexo masculino e 16,6% destes é do sexo feminino. Os outros grupos que estão em peso no Facebook são os de 18 a 20 anos e de 35 a 44 anos.
Como decidir qual rede social usar - 2. Twitter
As estatísticas de 2012 mostram que 140 milhões de pessoas usam o Twitter e há uma média de 340 milhões de tweets por dia. A rede social é boa para compartilhar experiências efêmeras e atualizações curtas. Além de monitorar interações sobre sua marca e encontrar clientes em potencial. O diferencial da rede é que muitas marcas têm usado o Twitter para dar satisfação ao cliente e se tornou uma "arma" para o cliente insatisfeito. As companhias têm prestado cada vez mais atenção à rede social e valorizado seus usuários. 42,3% dos usuários do Twitter tem de 31 a 49 anos e 41,5% tem de 18 a 29. As mulheres usam mais o Twitter. Elas compõem 54,6% dos usuários do microblog.
Como decidir qual rede social usar - 3. LinkedIn
O linkedIn tem 150 milhões de usuários e é bom para quem está concentrado na carreira e quer se conectar com outros que têm os mesmos interesses laborais. O diferencial da rede é que você pode liderar e criar discussões sobre sua empresa e responder perguntas frequentes nas páginas de dúvidas. A audiência do LindkedIn é equilibrada. 51% de homens e 49% de mulheres. A maioria tem de 35 a 44 anos, dando um status de uma rede social mais séria ao LinkedIn.
Como decidir qual rede social usar - 4. Google+
O Google+ tem mais de 100 milhões de usuários e apresenta crescimento vertiginoso. É interessante porque permite que você crie conversas e adicione a elas pessoas específicas (é só colocar um + na frente delas para ter alertas destas interações). O diferencial da rede são os círculos. Você pode organizar seus contatos por grupos e pode direcionar mensagens a grupos diferentes. Quase 70% do Google+ é masculino. A mídia social também é interessante para compartilhar posts de blog, "insights" e informações relacionadas com a sua empresa, pois a rede tem usuários de nichos, como web designers, profissionais de marketing ou engenheiros.

Bom Dia


Marketing de conteúdo.

A internet inaugura uma nova era no tocante às comunicações, à mudança da velociade da informação, à concepção da rede de conteúdo e ao fato virtual do relacionamento.

 

 

marketing

As redes de relacionaemnto, desde o orkut, provocam a apoximação de pessoas de diversas formas, modalidades e conceitos diferentes:

1 – Pessoas amigas em 1º grau;

2 – Pessoas amigas que se conhecem, mas não têm um nível de proximidade semelhante aos amigos em 1º grau;

3 – Pessoas amigas de amigos, que um dia poderão estabelecer algum tipo de relacionamento real;

4 – Pessoas virtuais – está em um perfil do outro, mas nunca se encontraram de verdade;

5 – Relação direta de pessoas físicas, amigas de pessoas jurídicas;

Porém, todos estes cinco níveis de conhecimento existenciais estão na rede por um único fato: a conversa.

A troca de informações, o busca por novas ideias e a possibilidade de viver novas oportunidades é a proposta nas entrelinhas das redes. Mas, todos estão ligados intrinsecamente pela geração, provocação e retenção de conteúdos.

O que eu chamo de marketing de conteúdo é essa percepção. O objetivo é que as empresas compreendam esse universo de construção conceitual e entrem na conversa, apresentando o conteúdo dos seus negócios e as soluções oferecidas.

Quando eu faço um blog para minha empresa, eu estou dando início a um canal de geração de informação. A um novo canal de relacionamento e um novo canal de posicionamento e representatividade, para o meu empreendimento.

Um blog não é apenas uma página gratuita que pode ser criada. Um blog é um manual de instrução de como as pessoas podem usar, onde comprar, como pagar, como trocar, como solucionar problemas para suas vidas e como minha empresa pode resolver isso.

Nesse tipo de canal a técnica impressa pela empresa tem espaço justificável para todas as explicações plausíveis e de demonstrações relevantes de produtos e serviços, sem falar na construção da vitrine virtual. Mais do que um cartão de visitas ou um guia de como usar a sua empresa, o blog é uma porta de entrada do cliente na sua empresa ,e o início de um processo de relacionamento.

Quando eu gero conteúdo explicativo da minha empresa, eu gero credibilidade, confiabilidade, segurança para o usuário e demonstro total controle e conhecimento dos processos de que a empresa se vale para a prestação de seus serviços.

O Google é uma empresa que se vale do conteúdo para fazer seu principal marketing.

Acesse por exemplo a página do Adwords, veja todo o manual de explicação que o Google disponibiliza. E se, mesmo assim, você não entendeu bem ou tiver preguiça de ler, veja o vídeo no youtube.

Agora, vamos fazer um exercício?

Vamos construir os conteúdos explicativos da sua empresa?

O segredo do sucesso na internet está relacionado à quantidade de tempo de trabalho que você dedicará para a produção de informações sobre o seus produtos, serviços e sua instituição de modo geral.

Quanto mais canais de informação você disponibilizar e quanto mais informações você produzir conceituando o universo de soluções que a sua empresa oferece, mais acesso a sua home page você provocará e, com isso, mais negócios você realizará.

Aqui está a explicação do porquê de tantas empresas criarem perfis no orkut, no facebook e do porquê estes virarem perfis fantasmas. Se você não tem nada para falar, o que você vai fazer em uma rede de conteúdo?

A concepção de Kotler em seu marketing 3.0 é a conquista do cliente em sua totalidade, atingindo a mente, o coração e o espírito.

Conquistar clientes é saber vender através das palavras, com verdade, caráter e paixão.

Fábio Mesquita Torres - Consultor de Marketing da Grão Novo

quarta-feira, 6 de junho de 2012

SEO x Adwords: Qual o melhor investimento em marketing digital?

Investir em um bom posicionamento nas pesquisas do Google é tão importante para o sucesso de uma empresa na internet que se tornou um consenso no marketing digital. Basta lembrar que 90% dos 66 milhões de internautas no Brasil fazem pesquisas no site em busca de informações, notícias, produtos e serviços de seu interesse.

Hoje a maior dúvida de empreendedores, gestores e profissionais de marketing que nos procuram não mais “por que investir?” e sim “como investir no Google?” O que é melhor: fazer um trabalho de otimização (SEO) ou focar campanhas de links patrocinados (Adwords) para se posicionar nas primeiras colocações das pesquisas e conquistar a atenção (e os cliques) dos clientes?
Tanto uma quanto outra possui prós e contras e é preciso analisar os prós e os contras de cada delas antes de se chegar a uma conclusão.

Links patrocinados

Prós

1. É a forma de publicidade que gera maior retorno em menor espaço de tempo.

2. Mesmo com baixo orçamento é possível iniciar uma campanha e gerar resultados. Comparada com outras formas de propaganda como jornais, rádio e TV, é uma das que exige menor investimento.

3. Permite que a própria empresa produza e gerencie as campanhas controlando seu orçamento, não dependendo obrigatoriamente da intermediação de uma agência.

Contras

1. Em segmentos em que há grande concorrência, o custo das campanhas (baseados na compra de cliques em determinadas palavras-chave) tende a aumentar, transformando-se em um leilão.

2. Se não avaliar constantemente o retorno dos anúncios, a empresa corre o risco de perder o controle e extrapolar o orçamento ao longo do tempo.

3. Os anúncios tendem a ter menor visibilidade que os resultados naturais da pesquisa. Muitas pessoas também evitam clicar nos anúncios por saber se tratar de propaganda.

Otimização (SEO)

Prós

1. Sites que aparecem nas primeiras posições das pesquisas naturais são mais visíveis e tendem geram mais credibilidade, tendendo portanto a serem mais clicados.

2. Não necessita (teoricamente) de orçamento mensal para permanecer no ar. Ou seja, o Google não cobra para que o site apareça nas suas pesquisas naturais.

3. Sites bem posicionados nas buscas naturais tendem a se tornar uma referência para o público que faz pesquisas por seus produtos e serviços.

Contras

1. Visando a qualidade de suas pesquisas, o Google tem se tornado mais rigoroso em relação às suas regras e priorizado cada vez mais os sites que apresentam conteúdo atualizado e de qualidade. Isso significa que, para aparecer nos primeiros lugares das buscas, não adianta mais recorrer a truques e técnicas de programação. É preciso apresentar informação de interesse e ser reconhecido por isso.

2. Por causa dessa tendência, a otimização de sites vem se tornando mais trabalhosa e complexa, envolvendo a atuação de profissionais especializados não apenas em SEO mas também em redação, programação e design. À medida que exige trabalho mais qualificado e especializado, os investimentos em SEO também aumentam.

3. SEO exige constante aprimoramento e atualização e os resultados (melhor posicionamento nas pesquisas) não são imediatos pois dependem da indexação do Google. E como é o Google e não os profissionais de SEO que controlam o processo, não há garantia de sucesso. Mudanças dos critérios de relevância podem “derrubar” o posicionamento de um site de uma dia para outro e demandar meses de trabalho para recuperação.

Analisados os pontos positivos e negativos de cada um, qual a melhor opção de investimento, links patrocinados ou otimização? A resposta é simples: os dois.

Você pode investir em links patrocinados aparecer rapidamente nas pesquisas e obter resultados de curto prazo enquanto o site é otimizado. Quando o site aparecer nos primeiros resultados das pesquisas sua empresa vai ganhar mais credibilidade e poderá direcionar parte do orçamento do Google para outras ações de marketing digital. Se uma nova regra derrubar o do seu site, é possível reforçar a campanha de links e manter o posicionamento nas pesquisas.

É importante também que haja um planejamento prévio para coordenar essas ações. Afinal, cada segmento de negócio possui suas características próprias e é necessário estudar o que os clientes e consumidores buscam na internet e, por consequência, quais as oportunidades representam